Já a avaliação negativa do governo federal caiu para 31% em janeiro, de acordo com a pesquisa
A avaliação positiva do governo do presidente Jair Bolsonaro alcançou 34,5% em janeiro de 2020, contra 29,4% em agosto de 2019, de acordo com os dados da pesquisa CNT-MDA divulgados nesta quarta-feira. Por outro lado, a avaliação negativa do governo federal caiu de 39,5% em agosto de 2019 para 31% em janeiro de 2020.
A aprovação pessoal do presidente subiu de 41% em agosto de 2019 para 47,8% em janeiro de 2020, ainda de acordo com a pesquisa. A desaprovação pessoal de Bolsonaro caiu de 53,7% em agosto de 2019 para 47% em janeiro de 2020.
Combate à corrupção (30,1%), economia (22,1%) e segurança (22%) são as áreas mais bem avaliadas do governo Bolsonaro, segundo a pesquisa. As áreas com pior desempenho são saúde (resposta de 36,1% dos entrevistados), educação (22,9%), meio ambiente (18,5%) e também economia (16,2%). Nesse trecho do questionário da pesquisa, cada entrevistado teve a oportunidade de escolher duas áreas.
A expectativa de 43,2% dos entrevistados é que a situação do emprego melhorará nos próximos seis meses. Para 18,9% deles, vai piorar, e 35,4% acreditam que ficará igual. Para 34,3% dos entrevistados, a renda mensal aumentará, enquanto 11% acreditam que diminuirá. A maioria, 51,8%, acreditam que ficará igual.
A área da saúde melhorará para 30,5%, enquanto 24,8% acreditam que ficará pior. 42,6% dizem que nada mudará.
Na educação, 36% esperam uma melhora, contra 21,4% que aguardam uma piora nessa área. Para 40,5%, a situação ficará igual.
Na segurança pública, 37,9% têm expectativa de melhora, frente a 22% que acreditam numa piora nessa área. Para 38%, não haverá mudança.
Apesar dos indicadores positivos, 78,2% dos entrevistados dizem não ter conhecimento sobre nenhuma ação direta do governo Bolsonaro na cidade ou região onde moram. Só 18,1% disseram ter conhecimento de alguma ação do governo em sua região.
Para 40,1%, já há melhorias no governo Bolsonaro em relação aos anteriores. Para 33,5%, a atual gestão continua de forma semelhante as passadas e 24,7% percebem piora após o primeiro ano de governo.
Fonte: Valor Econômico
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