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Nação Bolsa Atleta encerra Tóquio com presença em 19 das 21 medalhas na melhor campanha do Brasil na história




O Brasil deixa os Jogos Olímpicos de Tóquio com a melhor campanha na história do megaevento esportivo. O país conquistou 21 medalhas nos 19 dias de competições, em 13 modalidades diferentes, com sete ouros, seis pratas e oito bronzes. Um resultado que significa a 12ª colocação no quadro de medalhas, tanto na contagem de ouros quanto no total de pódios. Até então, a melhor campanha registrada havia sido em casa, no Rio, em 2016, com sete ouros, seis pratas e seis bronzes.

Em comum a 19 dos 21 pódios do país (90,45), a presença do Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual do Governo Federal Brasileiro. A conexão entre os medalhistas e os repasses federais só não esteve presente no ouro do bicampeonato olímpico do futebol, porque o masculino não integra o Bolsa Atleta, e na prata de Rayssa Leal no skate street, porque a jovem de 13 anos ainda não tem idade suficiente para integrar o programa, que é de 14 anos.

Ao todo, são seis ouros, cinco pratas e oito bronzes com a presença de atletas contemplados pelo programa executado pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania e intensa presença feminina, com três desses seis ouros, conquistados por quatro medalhistas: Ana Marcela Cunha (maratonas aquáticas), Martine Grael e Kahena Kunze (vela) e Rebeca Andrade (ginástica artística). As mulheres totalizaram nove pódios (quatro pratas e dois bronzes) no Time Brasil. Ao todo, conquistaram 42,3% das medalhas do país, superando os 41,2% de Pequim 2008.

A campanha dos bolsistas seria suficiente para transformar a “Nação Bolsa Atleta” na 15ª no quadro de medalhas, à frente de todos os países da América do Sul (com exceção do Brasil) e de países como Coreia do Sul, Noruega, Suécia, Bélgica e Jamaica (país com grande tradição nas provas de velocidade do atletismo). Continue lendo...



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