Recorde histórico: Arrecadação federal fecha 2022 com mais de R$ 2,2 trilhões - PANORAMA DO ALTO

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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Recorde histórico: Arrecadação federal fecha 2022 com mais de R$ 2,2 trilhões

 Números foram divulgados nesta terça-feira, 24, pela Receita Federal


A arrecadação do governo federal com impostos, contribuições e demais receitas atingiu R$ 2,2 trilhões em todo ano de 2022. Os números divulgados pela Receita Federal nesta terça-feira, 24, mostram que essa foi a maior arrecadação, para um ano fechado, desde o início da série histórica, em 1995.

Em valores corrigidos pela inflação, o montante recolhido em 2022 totalizou R$ 2,25 trilhões, o que representa alta real de 8,18% na comparação com o ano de 2021 (R$ 2,08 trilhões).

Somente em dezembro do ano passado, ainda segundo números oficiais, os valores arrecadados pelo governo federal somaram R$ 210 bilhões, com alta real de 8,4% frente ao mesmo período do ano anterior.

Arrecadação Federal em trilhões, com valores corrigidos pela inflação, de acordo com a Receita Federal: 
2012 – 1,903

2013 – 1,981
2014 – 1,945
2015 – 1,836
2016 – 1,781
2017 – 1,792
2018 – 1,877
2019 – 1,908
2020 – 1,776
2021 – 2,085
2022 – 2,256

No documento divulgado nesta terça-feira, a Receita citou os principais fatores que, em conjunto, contribuíram para esse resultado:

  • desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, como a produção industrial, venda de serviços, massa salarial e valor em dólar das importações.
  • desempenho da arrecadação do IRPJ/CSLL, em especial, do ajuste anual e da estimativa mensal;
  • crescimento da arrecadação previdenciária em razão do aumento da massa salarial e dos aumentos observados na arrecadação do Simples Nacional;
  • crescimento da arrecadação do IRRF Capital, especialmente nos itens relativos aos títulos e fundos de renda fixa.
  • redução temporária de alíquotas do Imposto de Importação;
  • desonerações tributárias sobre combustíveis e sobre produtos industrializados com impacto, respectivamente, nas arrecadações do PIS/Cofins, da CIDE sobre combustíveis e do IPI.
Revista Oeste

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