As visitas presenciais de advogados e Defensoria Pública, de acordo com a Seap, já estavam liberadas, mas as visitas sociais, que estavam suspensas, voltaram a ocorrer. Pela norma em vigor, os presos têm direito ao encontro com familiares por 1h30, uma vez por mês.
Já sobre as visitas íntimas, que foram pontos reivindicados pelas mulheres de detentos do sistema prisional em protestos nas ruas de Natal, seguem suspensas. No Rio Grande do Norte, as visitas íntimas não ocorrem desde 2017.
Tribuna do Norte
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