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| Líderes na sessão "Trabalho sobre a paz", na cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, no domingo, 21 de maio. Foto: Ricardo Stuckert |
Assessores de Lula, atônitos, disseram aos jornalistas que o encontro não aconteceria mais por “incompatibilidade de agendas”. Era mentira: foi cancelado pela ausência do ucraniano.
As bandeiras da Ucrânia e do Brasil chegaram a ser colocadas no local onde se daria o encontro, para fotos e imagens de praxe, mas o “cenário” não chegou a ser usado. A reação de Zelensky foi uma resposta a Lula, que demonstrou relutância para o encontro solicitado pelo ucraniano.
Zelensky já afirmou publicamente que não gostaria de encontrar os presidentes da Ucrânia e da Rússia, Vladimir Putin, enquanto os dois países estiverem em guerra.
Se ironizou o mandatário brasileiro, o ucraniano aproveitou o domingo para se reunir com quem de fato importa, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sua principal fornecedor de armas e principalmente de dinheiro.
Diário do Poder
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