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Acusado de ‘trabalho escravo’ ganha bem: R$839 mil

Só em novembro, o contracheque desembargador ultrapassou a marca dos R$141,5 mil brutos.


O desembargador Jorge Luiz de Borba, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), alvo da Polícia Federal por suspeitas de envolvimento com trabalho escravo, recebeu R$839.140,44 em vencimento bruto em 2022. Os dados estão disponíveis na transparência do TJSC.

Borba, que é especialista em Direito do Trabalho, é acusado de manter uma mulher surda “em condição análoga à escravidão” ao menos por 20 anos para realizar funções domésticas, segundo o Ministério Público Federal.

Diário do Poder

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