Após o início da guerra, o vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina defendeu o massacre de jovens na rave e a prática do Hamas de fazer reféns
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| Foto: reprodução/Instagram |
Na foto, o ministro de Lula aparece ao lado de Sayid e de mais uma pessoa, segurando o livro “Palestina, do mito da terra prometida à terra da resistência”, escrito pelo ativista.
Após a explosão do conflito, Sayid fez uma série de manifestações pró-Palestina e pró-Hamas nas redes sociais.
Em uma das postagens, o ativista publicou uma foto do massacre de jovens pelo Hamas na festa de música eletrônica perto da fronteira com Gaza. “Colonos judeus ilegais sentindo na pele por um dia, aquilo que os palestinos vêm sofrendo diariamente há 75 anos”, escreve Sayid na legenda.
Em outra, ele se manifesta a favor da prática do Hamas de fazer reféns e o classifica como “movimento de resistência”.
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