Para Rogério Marinho, a mudança na regra é um “ataque” contra a economia, “prejudica trabalhadores e empregadores” e é mais uma medida do governo Lula “a favor do velho e carcomido peleguismo sindical”. O senador afirmou que irá propor uma nova legislação para “corrigir” a medida.

“Quando Lula falou que próximo ano teria menos feriados, já estava tramando contra Brasil e a favor do velho e carcomido peleguismo sindical. PT sabota a economia e promove retrocesso. Resultado: ‘Lula proíbe acordo direto do comércio sobre trabalho em feriado'”, disse em seu perfil no X (ex-Twitter).

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) também criticou a medida em seu perfil no X (ex-Twitter) e disse que vai tomar “as medidas cabíveis para brecar esse atentado ao Brasil”. Segundo ele, a revogação do acordo direto entre patrões e empregados aumenta os custos de 5,7 milhões de empresas do setor de comércio.

Com informações de Poder 360