![]() |
| Senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP - Foto: Moreira Mariz/Agência Senado |
O presidente nacional do Progressistas lembrou que Marta votou pela cassação da então presidente da República, em 2016, quando trocou o PT pelo MDB e criticava os esquemas do petrolão que foram alvo central da Operação Lava Jato.
“Com alguns anos de atraso, o PT faz sua autocrítica com a volta de Marta ao partido. Ela votou pelo impeachment e sempre disse que nunca houve ‘golpe’. Ela condenou a corrupção do PT. Sua volta significa que, pelo menos nisso, o PT e o presidente aceitam que ela tinha razão”, escreveu Ciro, em seu perfil da rede social X.
O retorno de Marta ao PT foi sacramentado na semana passada, como estratégia para fortalecer, como vice, a chapa do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) para a Prefeitura de São Paulo. Tudo isso após a consolidação do vínculo político de Marta com o prefeito Nunes, que é aliado ao rival de Lula e dos petistas, Jair Bolsonaro.
O prefeito Ricardo Nunes oficializou, há exatamente uma semana, a demissão de Marta Suplicy do cargo de secretária municipal de Relações Internacionais de São Paulo, uma boquinha mensal de mais de R$ 32 mil brutos para a ex-prefeita que irritou o chefe do Executivo paulistano, por articular uma chapa contra a própria reeleição do prefeito.
Com alguns anos de atraso, o PT faz sua autocrítica com a volta de Marta ao partido. Ela votou pelo impeachment e sempre disse que nunca houve “golpe”. Ela condenou a corrupção do PT. Sua volta significa que, pelo menos nisso, o PT e o presidente aceitam que ela tinha razão.
— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) January 16, 2024
Diário do Poder
.jpg)

.gif)

.png)
0 Comentários
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.