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Em publicação sobre o efeito das chuvas nos municípios do Rio de Janeiro, a ministra de Lula disse que as tragédias ambientais são frutos do “racismo ambiental e climático”.
Estou acompanhando os efeitos da chuva de ontem nos municípios do Rio e o estado de alerta com as iminentes tragédias, fruto também dos efeitos do racismo ambiental e climático.
— Anielle Franco (@aniellefranco) January 14, 2024
Algumas prefeituras do estado já estão mobilizadas.
Anielle não explicou o conceito lançado por ela, que traz uma nova tipificação para o racismo. A ministra despertou comentários que debocharam da expressão utilizada.
Vou procurar conversar com o Ministro das Cidades para entender o que o Governo Federal pode fazer de assistência. Por enquanto, se possível, o ideal é evitar o deslocamento.
— Anielle Franco (@aniellefranco) January 14, 2024
A ministra é reincidente em cometer gafes para tentar criar narrativas sobre discriminação racial. No ano passado, ela afirmou que buraco negro, termo científico usado para definir a região do espaço em que o campo gravitacional não possui partículas ou radiação eletromagnética, é uma expressão racista.
“Por exemplo, denegrir é uma palavra que o movimento negro e as pessoas que têm letramento racial não usam, de forma nenhuma. Ou, por exemplo, saímos desse buraco negro, a gente escuta muito isso”, afirmou durante o programa Bom dia Ministro do governo Federal.
Diário do Poder
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