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Novo secretário se declara ‘entusiasta da saidinha’

No fim do ano, a PM-SP prendeu 1.017 por ignorar regras da saidinha, como a proibição de embriaguez, e 81 deles quando cometiam crimes

O chefe de Sarrubbo Ricardo Lewandowski era ministro do STF e já defendia desencarcerar presos. Ele é o “pai” das audiências de custódia.


Declaração do procurador Mário Sarrubbo, futuro secretário nacional de Segurança, representou ducha de água fria para quem esperava atitude mais dura no combate ao crime. Em entrevista a José Luiz Datena, da Band, ele se declarou “entusiasta da saidinha”, instrumento dos presos para cometer mais crimes ou fugir. Ele alegou que “apenas 4%” dos beneficiados não retornaram da “saidinha”, em média. Somente em São Paulo, “apenas 4%” representam mais de 1,5 mil criminosos fugitivos. As informações são do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

Sarrubbo declarou entusiasmo pelo sistema que ajudaria a “ressocializar” criminosos que, como esses 1,5 mil, só querem voltar a cometer crimes.

No fim do ano, a PM-SP prendeu 1.017 por ignorar regras da saidinha, como a proibição de embriaguez, e 81 deles quando cometiam crimes.

O chefe de Sarrubbo Ricardo Lewandowski, era ministro do STF e já defendia desencarcerar presos. Ele é o “pai” das audiências de custódia.

Diário do Poder

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