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| Senador, Flávio Bolsonaro (Foto: Câmara dos Deputados) |
-O mandado de apreensão era datado de hoje, 29/JAN. Ou seja, durante o recesso, logo após a super live que pela 1º vez reuniu @jairbolsonaro, @FlavioBolsonaro, @CarlosBolsonaro e eu, Alexandre de Moraes escreveu os mandados. Tudo confeccionado entre meia-noite e 06:00h de hoje.… pic.twitter.com/Hip1Cw5A0j
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 29, 2024
“O mandado de apreensão era datado de hoje, 29/JAN. Ou seja, durante o recesso, logo após a super live que pela 1º vez reuniu Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e eu. Tudo confeccionado entre meia-noite e 06:00h de hoje. Ao que tudo indica, para que todos fossem objeto de busca com base em investigação direcionado ao Carlos”.
O deputado disse que o documento, assinado pelo ministro Alexandre de Moraes, ‘era tão genérico’, que apesar do alvo sobre o vereador carioca, os agentes cogitaram, especificamente, levar o seu celular e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
“Foi perguntado se o Senador Flávio estava hospedado na casa, respondi que sim. Ao final meu celular não foi apreendido, provavelmente por não haver justificativa para ficar com meu aparelho e com o do senador junto. Se fossem todos isonomicamente apreendidos poderia haver um conflito com as prerrogativas do senador”, narrou.
E completou: “Foi apreendido material de Tercio, assessor do Presidente Bolsonaro, mesmo sem que ele fosse alvo do mandado – um abuso! O lap top e tablet continham o nome de Tercio na tela de início e ele desbloqueou os aparelhos diante dos PF. Não adiantou”.
Um advogado teria sido acionado para acompanhar a busca, mas os agentes se recusaram a esperar a chegada do representante da família. “Esse estado de coisas não pode permanecer, não pode uma ordem judicial ter uma ampliação dessa forma. Isso é ato ilegal, além de imoral”, arrematou Eduardo.
Diário do Poder
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