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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Brasil não assina nota contra prisão de ativista pela ditadura de Maduro

Foto: reprodução


O Brasil não assinou a nota conjunta de países latino-americanos para expressar preocupação com o avanço das ações arbitrárias da ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela e a prisão da ativista de direitos humanos Rocío San Miguel. Divulgado na quinta-feira 15, o comunicado de Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai e Costa Rica expressa “profunda preocupação” pela situação e exige a libertação imediata da presa política.

O comunicado conjunto foi postado nas redes sociais pelos Ministérios da Relações Exteriores dos países signatários.

Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai e Costa Rica, além do pedido de libertação imediata da ativista, também repudiaram “as recentes medidas contra o Comitê de Assessoria Técnica do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de Direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem banimentos de qualquer tipo”.

O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, chegou a dizer, em entrevista, que qualquer caso de "natureza política preocupa", em referência à prisão de Rocío. Mas, oficialmente, o governo brasileiro, aliado de Maduro, preferiu não assinar a nota dos países latino-americanos.

Revista Oeste

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