O comunicado conjunto foi postado nas redes sociais pelos Ministérios da Relações Exteriores dos países signatários.
Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai e Costa Rica, além do pedido de libertação imediata da ativista, também repudiaram “as recentes medidas contra o Comitê de Assessoria Técnica do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela e exigem o pleno respeito pelos direitos humanos, a validade do Estado de Direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas, sem banimentos de qualquer tipo”.
O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, chegou a dizer, em entrevista, que qualquer caso de "natureza política preocupa", em referência à prisão de Rocío. Mas, oficialmente, o governo brasileiro, aliado de Maduro, preferiu não assinar a nota dos países latino-americanos.
Revista Oeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.