Trata-se do recorde para o mês desde que a arrecadação começou a ser registrada, em 1995.
Em relação ao mesmo período de 2023, quando o país arrecadou R$ 183,7 bilhões, a alta real (descontada a inflação), foi de 10,46%
Segundo a Receita, o desempenho na arrecadação do quinto mês de 2024 bateu recordes, em razão de cinco fatores principais:
Primeiro - O comportamento de indicadores macroeconômicos;
Segundo - Melhora no desempenho da arrecadação dos tributos Pis e Cofins, principalmente pelo retorno da tributação de combustíveis;
Terceiro - Crescimento salarial, que elevou a arrecadação do IRRF;
Quarto - Aumento da tributação de bens e direitos no exterior; e
Quinto - Redução de tributos federais, em razão da calamidade do Rio Grande do Sul.
No acumulado do ano, de janeiro a maio, a Receita Federal informou que a arrecadação no Brasil foi de R$ 1,1 trilhão.
A cifra também representa um recorde da série histórica. Em relação a 2023, a alta real foi de 8,7%.
Neste ano, o governo federal deixou de arrecadar, em renúncias fiscais, R$ 51 bilhões.
Esse número é menor, em relação ao mesmo período de 2023, em R$ 11,5 bilhões.
Revista Oeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.