O inquérito foi aberto há três anos, em julho de 2021, mirando suposto esquema de Bolsonaro para atacar adversários políticos e instituições nas redes sociais.
Com o passar do tempo, outras frentes acabaram entrando no inquérito, como casos do 8 de janeiro de 2023, quando houve a quebradeira em Brasília, fraudes em cartões de vacinação, venda de presentes no exterior e tentativa de golpe de estado.
Após criticar a atuação de Moraes, o empresário Elon Musk, que acusa o ministro de censura, também foi incluído no processo.
O pedido de prorrogação partiu da Polícia Federal, que alegou precisar de mais tempo para concluir os trabalhos. Moraes atendeu a solicitação da PF e prorrogou o inquérito por mais 180 dias.
Diário do Poder
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