Ato não repetiu anteriores, mas foi maior que os de Lula (PT) e apoiadores desde janeiro de 2023; Marcel Van Hattem (dir) foi um dos presentes. |
Novamente, os manifestantes evitaram exibir faixas agressivas contra os principais alvos de sua insatisfação. Uma das poucas exceções foi um cartaz escrito à mão proclamando “Não ao Ministério da Verdade”, referência às insistentes tentativas da atual situação de poder no Brasil, representada pelo Executivo e o STF, para impor restrições à liberdade de expressão a pretexto de “combate às fake news”.
O cartaz faz lembrar o “Ministério da Verdade” descrito no célebre livro “1984”, em que seu autor, George Orwell, descreve uma sociedade autoritária onde os tiranos se apropriam de valores democráticos para “em nome” deles, impor um regime ditatorial onde um “Ministério da Verdade” determinava o que seriam “mentiras”, ou sejam, notícias e opiniões contrárias aos detentores do poder político.
Participaram do ato diversos deputados federais, como Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), Marcel van Hattem (Novo-RS), Carla Zambelli (PL-SP) em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Diário do Poder
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