O caso ganhou destaque após a divulgação de um relatório em março deste ano, indiciando Bolsonaro por supostos crimes de associação criminosa e falsificação de dados em sistemas públicos. De acordo com a PF, Bolsonaro teria instruído a falsificação de informações de vacinação não apenas para ele, mas também para sua família.
A continuada apuração liderada pela Polícia Federal compreende a solicitação de uma cooperação jurídica internacional com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Em resposta, o DOJ americano, por meio do U.S. Customs and Border Protection, sinalizou a inexistência de quaisquer registros que comprovem a entrega de certificados de vacinação por parte dos investigados.
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