De acordo com Tagliaferro, as ordens para a produção do material vinham do juiz auxiliar de Moraes no STF, Airton Vieira. “Eu só recebia ordens”, disse, ao ser interpelado sobre suas atribuições no TSE. “A interpretação dos relatórios, se havia crime ou não, quem decidia era o ministro. Eu não tinha poder de decisão nenhum.”
Revista Oeste
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