O ministro do STF, Alexandre de Moares junto a seu ex-assessor, Eduardo Tagliaferro Foto: Reprodução/Instagram |
As mensagens vazadas indicam que o ministro do STF teria utilizado o setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para realizar investigações pessoais.
Tagliaferro teve o celular apreendido em 9 de maio de 2023 após ser preso por violência doméstica. Segundo relatou à PF, ele recebeu o aparelho seis dias depois, já deslacrado e com os dados corrompidos. Ele afirmou ter quebrado e descartado o telefone.
A investigação da PF busca identificar quem vazou as conversas, e Tagliaferro foi um dos primeiros convocados pelo órgão.
Diário do Poder
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