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| Foto: reprodução/Instagram |
A candidata pelo grupo político de oposição em Assú, Dra. Vanessa, está sendo vítima de preconceito por causa de uma dificiência física visual. Essa prática covarde e criminosa de tentar descontruir a imagem de um candidato apelando para o preconceito jamais deve ser tolerada pela sociedade, seja qual for o espectro político ou ideológico.
O preconceito contra pessoas com deficiência, físico ou não, é chamado de capacitismo. O capacitismo é uma forma de discriminação baseada no corpo das pessoas, que envolve uma preconcepção sobre as capacidades que uma pessoa tem ou não devido a uma deficiência. O capacitismo pode levar a discriminar, excluir ou ser injusto com as pessoas com deficiência.
"A campanha não precisa ser marcada pelo desrespeito. Estamos aqui, cada um com seu ideal, buscando chegar à Prefeitura do Assu e fazer a diferença.Não podemos permitir que o capacitismo, que é um crime, seja usado como forma de ataque. Minha deficiência não me impede de ver o melhor para todos", destacou a candidata em nota.
A discriminação por motivo de deficiência é proibida pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) e pela própria Constituição Federal.
Neste sentido, a candidata Dra. Vanessa emitiu nota repudiando uma mensagem áudiovisual preconceituosa e criminosa, uma atitude que certamente partiu de adversários políticos da candidata.
Confira a nota na íntegra:
Hoje, falo com vocês como mãe, esposa, filha de pais idosos, médica e alguém que acredita na força do bem.
A campanha não precisa ser marcada pelo desrespeito. Estamos aqui, cada um com seu ideal, buscando chegar à Prefeitura do Assu e fazer a diferença.
Não podemos permitir que o capacitismo, que é um crime, seja usado como forma de ataque. Minha deficiência não me impede de ver o melhor para todos.
Com minha amiga e vice, Fabielle, nossos olhares estão cheios de amor e dedicação.
Porque é o olhar preparado, capacitado e que enxerga com o coração que nos inspira a lutar por um mundo melhor para todos os assuenses.
Independente de partido, peço que o RESPEITO esteja em 1º lugar.
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