Conforme a sondagem, os eleitores que aprovavam o governo Fátima são 21,3%, um discreto crescimento de 1,9% em comparação com a pesquisa anterior. Já 9,4% não souberam dizer, índice que antes era de 7,2%.
O índice mais alto de desaprovação do governo Fátima é na Zona Leste, 75,6% e o menor está na Zona Sul, 61,7%, enquanto a maior aprovação fica na Zona Sul, 24,8% e o menor está na Zona Leste 18,8%.
A pesquisa Consult/TN ainda estratificou a avaliação administrativa do governo Fátima Bezerra entre os eleitores que declararam votos nos candidatos a prefeito de Natal, deputados federais Paulinho Freire e Natália Bonavides (PT), que aparecem, respectivamente, com 56,1% e 43,9% dos votos válidos.
O detalhe é que entre os próprios eleitores de Bonavides, 22,5% desaprovam o governo Fátima Bezerra e 23,4% não souberam dizer. Os que aprovam são 85,95%.
Dentre os eleitores que votam em Paulinho Freire, a desaprovação foi de 66,5% e a aprovação do governo Fátima foi de 10,8%. Não sabem dizer 23,4%.
LULA
Os entrevistadores também perguntaram aos eleitores se aprovam ou não aprovam o governo do presidente Lula, sendo que 43,8% disseram que aprovam e 49,1% desaprovam. Não sabe dizer 7,1%.
Na pesquisa do dia 17, os eleitores que aprovavam o governo Lula eram 40% e os que não aprovam 55,2%. Não sabiam dizer 4,8%.
Da mesma forma, a pesquisa Consult/TN inquiriu os eleitores sobre a avaliação da administração do prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos). O resultado apontou que 39,9% aprovam a gestão de Álvaro, enquanto 42,3% desaprovam. Não souberam dizer 17,8%
Já a pesquisa anterior indicou que 41,1% dos eleitores aprovavam a gestão Álvaro Dias e 43,3% desaprovavam. Não souberam dizer 15,6%.
A pesquisa feita entre os dias 14 e 16 foi registrada com o número – RN 04536/2024 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enquanto a pesquisa realizada de 21 a 23 foi registrada sob o número RN – 07204/2024. Ambas tinham erro máximo permissível de 31% e confiabilidade de 95%, sendo entrevistados 1.000 eleitores nas quatro regiões de Natal.
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