"Declarações de ministros do STF, que se reúnem secretamente com Lula, o uso da PT para sustentar uma tese de golpe de Estado e o destempero público de Janja insuflam o clima de tensão do país"
“Há dois anos virou rotina no Brasil: nos momentos mais críticos para o presidente Lula da Silva e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), uma cortina de fumaça se forma em Brasília e inunda as manchetes da velha imprensa. Quase sempre, esses escândalos de festim remetem ao tumulto ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023, uma página que o consórcio de poder se recusa a virar.
Esse roteiro foi construído por meio de operações da Polícia Federal para prender envolvidos num golpe de Estado que não aconteceu depois das eleições de 2022. Quando não terminam em pessoas algemadas, dezenas de celulares e computadores são apreendidos e vasculhados pela polícia. Depois, surgem acusações de que essas pessoas preparavam uma trama cinematográfica, com envenenamento, sequestro, explosões e enforcamento de autoridades em praça pública — o que tampouco aconteceu”.
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