Segundo os dados preliminares já apresentados sobre a vacina, a imunoterapia personalizada reduziu a recorrência da doença de 37% para 12%. Em relação à mortalidade entre os pacientes, foi observada uma queda de 12,8% para 4,3%.
Nos Estados Unidos a vacina encontra-se em fase de testes clínicos em 21 centros de pesquisa, com duração de 22 meses. Todos os resultados desse estudo precisam ser validados em 230 pacientes norte-americanos para que a imunoterapia possa estar disponível no país.
O estudo é liderado pelo médico brasileiro Thomé Kreutz, da PUC Rio Grande do Sul. De acordo com o cientista, os resultados anteriores em pacientes brasileiros também indicaram redução de recorrências e mortalidade, conforme publicação do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
No Brasil, a equipe responsável pela vacina está em tratativas junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para garantir a aprovação da realização dos testes.
Dados do Inca, estimam 71,7 mil novos casos de câncer de próstata por ano no Brasil no triênio 2023-2025.
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