O que era um direito universal tornou-se privilégio. A partir de hoje, só quem tem plano de saúde ou pode pagar particular terá acesso a partos na cidade. Apesar da gravidade da situação, a deputada, que sempre se posiciona como defensora das causas femininas, mantém um silêncio absoluto, sem cobrar providências do Governo do Estado, responsável pela crise.
Se o mesmo acontecesse em um governo opositor ao PT, certamente haveria protestos, discursos inflamados e toda uma mobilização. No entanto, diante do colapso causado pelo atraso nos repasses estaduais, a deputada opta por não se manifestar, ignorando o impacto desse caos na vida de tantas mulheres que dependem do SUS.
O silêncio da parlamentar ecoa como uma contradição para quem se apresenta como representante dos direitos das mulheres. Enquanto isso, mães permanecem abandonadas, sem assistência, em um dos momentos mais delicados e vulneráveis de suas vidas.
Mossoró Notícias
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