As investigações sobre o incêndio no avião da Total Cargo, mês passado no Aeroporto de Guarulhos, aproximam-se de Fabiano da Silva Santos, presidente dos Correios, que, à revelia de proibição da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), deu uma canetada e liberou o transporte aéreo de uma carga perigosa: bateria de lítio. Este tipo de transporte é proibido desde 2016 pela Anac. A coluna obteve despachos de Fabiano com autorização, prorrogação e, três dias após o incêndio, sua revogação.
Diário do Poder
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