Babá, que já foi presidente da Femurn, tinha uma recondução considerada “tranquila” pelos apoiadores. Até que começou a pressão de integrantes do Governo Fátima Bezerra e da Assembleia Legislativa para que não fosse vitorioso. Emissários teriam ligados para alguns prefeitos e oferecido parcerias em troca do apoio a Pedro Henrique.
Isso porque, do lado de Babá, estavam, entre outros nomes, os senadores Rogério Marinho e Styvenson Valentim, opositores da gestão estadual do PT e possíveis adversários nas urnas em 2026. Marinho e Styvenson apontaram que, com Babá, a Femurn poderia ser mais independente.
Representando os municípios, a Instituição tem recursos constitucionais a receber do Governo do RN, mas nos últimos anos esses valores teriam sido repassados com atraso ou, simplesmente, esquecidos. E, ao inves de cobrar, a Femurn teria “se calado” dada a relação próxima entre o então presidente Luciano Santos e a gestão petista.
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