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Lula bebe um líquido translúcido na pauta em seu discurso com voz estranha, engrolada. |
O discurso se deu durante o evento de anúncio do Programa de Renovação da Frota Naval do Sistema da estatal, em Angra dos Reis (RJ), em que a presidente da estatal, Marcia Chambriard, voltou a cobrar do presidente, desta vez publicamente, que o Ibama, em tese subordinado a ele, autorize a realização de pesquisas na chamada Margem Equatorial, onde há uma reserva de petróleo estimada e ao menos dez bilhões de barris.
Lula desconversou, até para não admitir haver perdido autoridade sobre a área de meio ambiente do seu próprio governo, incluindo o Ibama, totalmente controlada por pessoas indicadas por ONGs ambientalismo quase todas internacionais.
O presidente afirmou voz um tanto pastosa que ingere álcool quado explicava porque “defendo a Petrobras”: “Eu não defendo a Petrobras porque eu como petróleo, não como. Porque eu bebo gasolina, eu não bebo, eu bebo outro álcool, a gasolina, não. Nós temos que ter em conta que nós estamos num mundo muito competitivo”.
Diário do Poder
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