O metabolismo da vitamina B12 está diretamente ligado à metilação do DNA, um processo essencial para a regulação gênica e o desenvolvimento neurológico. Crianças autistas com deficiência nesse mecanismo podem apresentar aumento nos níveis de homocisteína, um biomarcador inflamatório, e redução da S-adenosilmetionina (SAM), crucial para a síntese de neurotransmissores.
Pesquisas mostram que a suplementação de B12 pode aumentar os níveis de SAM em 37% e reduzir a homocisteína, promovendo uma melhor regulação da atividade cerebral. Além disso, a vitamina B12 auxilia na redução do estresse oxidativo, elevando os níveis de glutationa (GSH), um dos principais antioxidantes do organismo, fator essencial para a proteção neuronal.
Melhora na comunicação e linguagem → Estudos indicam que 58% das crianças suplementadas aumentaram o contato visual e demonstraram progressos na linguagem, com ganhos equivalentes a 6 meses de desenvolvimento em apenas 3 meses.
✅ Redução de comportamentos repetitivos e hiperatividade → A suplementação demonstrou uma redução de 40% nos comportamentos repetitivos, como ecolalia, e ajudou no controle da impulsividade e crises de birra.
✅ Melhora na função mitocondrial e energia celular → Indivíduos com TEA frequentemente apresentam disfunções mitocondriais que impactam a produção de energia. A B12 ajuda a otimizar esse processo, reduzindo fadiga e melhorando a função cognitiva.
✅ Regulação da resposta inflamatória e digestiva → Crianças com TEA e sintomas gastrointestinais, como constipação ou diarreia, podem apresentar melhora significativa na digestão e absorção de nutrientes após a suplementação.
Fonte: Dra. Tielle Machado/Instagram
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