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A carne brasileira é um dos principais itens da pauta de exportações. Foto: Divulgação Ministério da Agricultura |
A suspensão da declaração de importação veta a compra de carne da Frisa Frigorífico Rio Doce S/A, em Nanuque (MG), do Bon-Mart Frigorífico Ltda, em Presidente Prudente (SP), e da JBS S/A, em Mozarlândia (GO). Os dois exportadores argentinos atingidos são o Frigorífico Regional General Las Heras S.A. e Frio Dock S.A.
A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) afirmou que a suspensão foi resultado de auditorias remotas que identificaram “não conformidades em relação aos requisitos chineses para o registro de estabelecimentos estrangeiros”.
“As empresas envolvidas já foram notificadas e estão adotando medidas corretivas para atender às exigências da autoridade sanitária chinesa”, informou a Abiec, em nota.
Comércio prossegue
A entidade ainda afirma que dialoga com autoridades competentes, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária(Mapa), em busca de uma solução rápida para a questão.
“Os demais estabelecimentos habilitados seguem operando normalmente, assegurando o fluxo das exportações de carne bovina brasileira ao mercado chinês. O Brasil reafirma sua confiança na robustez do controle sanitário nacional, conduzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, e segue trabalhando ativamente para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade, garantindo a segurança e qualidade da carne bovina exportada”, diz a associação em nota.
A entidade ainda afirma que dialoga com autoridades competentes, em parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária(Mapa), em busca de uma solução rápida para a questão.
“Os demais estabelecimentos habilitados seguem operando normalmente, assegurando o fluxo das exportações de carne bovina brasileira ao mercado chinês. O Brasil reafirma sua confiança na robustez do controle sanitário nacional, conduzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, e segue trabalhando ativamente para solucionar os questionamentos apresentados com celeridade, garantindo a segurança e qualidade da carne bovina exportada”, diz a associação em nota.
Diário do Poder
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