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Ministro Luiz Fux Foto: TV Justiça |
Para Fux, a gravidade do caso e seu impacto institucional exigem a participação dos 11 ministros do STF para garantir “maior autoridade e legitimidade institucional” a decisão.
O ministro argumentou que se trata de um “ataque direto à ordem democrática” e que a questão já passou por mudanças de entendimento no tribunal.
“Essa matéria não e tão pacífica, essa matéria já foi mudada e remudada e voltou-se a tese original várias vezes[…] Ou nós estamos julgando pessoas que não exercem funções públicas, ou estamos julgando pessoas que exercem essas funções, e o local ideal seria o plenário do Supremo Tribunal Federal”, afirmou.
Apesar da posição de Fux, os outros quatro ministros da Primeira Turma – Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino – votaram para manter o julgamento no colegiado de cinco ministros.
Diário do Poder
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