José Agripino disse que não se trata de uma fusão de partidos, mas a composição de uma federação partidária – “Esse é o começo, meio e fim desse assunto. Isso vai ter que ser resolvido quando? Em março”.
Em razão disso, Agripino afirmou que “não é conveniente” falar, por enquanto, sobre os reflexos que esse entendimento político pode trazer, hipoteticamente, para os dois partidos no Rio Grande do Norte.
Segundo Agripino, esse assunto da formalização de uma federação entre União Brasil e Progressistas ainda “vai ter muita discussão”, por ter muitas questões envolvidas, como “candidatura a presidente da República em 2026 e posicionamentos dos partidos em relação ao governo federal”. “Essas complicações todas rementem às decisões das Executivas Nacionais e às bancadas na Câmara e no Senado”, disse.
O ex-senador salintou que os presidentes do seu partido e do PP têm conversado. “Mas isso é definitivo? Não. Eles podem até ter uma posição favorável, mas isso passa pela posição das bancadas, ninguém vai querer fazer uma federação para começar a perder parlamentar e para não passar as executivas nacionais. Então, tem muita conversa pela frente, não depende das posições só dos presidentes dos partidos”.
Tribuna do Norte
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