A norte-americana conta que a filha tinha ansiedade e já tinha procurado diferentes médicos. Katie tomava até três latas de energético por dia e também consumia um suplemento de cafeína antes dos exercícios, que eram repetidos duas vezes por dia.
A jovem estava em um encontro com amigos quando os olhos dela se reviraram. Os colegas acreditavam que ela estava tendo um AVC, mas logo ficou claro que era um ataque cardíaco. A ambulância chegou rapidamente, mas os paramédicos não conseguiram entubá-la — por isso, ela ficou muito tempo sem oxigênio no cérebro.
Os médicos passaram três horas tentando reanimar Katie. Lori lembra que os especialistas suspeitavam de uso de dr0gas, e a professora precisou ser colocada em um coma induzido por 10 dias. Porém, ela nunca acordou — todas as vezes que os médicos tentavam acordá-la, a jovem tinha convulsões.
Sem chance de melhora, a família acabou tomando a difícil decisão de desligar os aparelhos que mantinham Katie viva. Os médicos disseram que o quadro pode ter sido causado pelos energéticos, mas não tinham como confirmar.
A família acabou tomando a difícil decisão de desligar os aparelhos que mantinham Katie viva, visto que não havia chance de melhora. Os médicos disseram que o quadro pode ter sido causado pelos energéticos, mas não tinham como confirmar.
“Tenho certeza que foi isso que a m4tou. Mantenha seus filhos longe dos energéticos, ou você pode terminar na minha situação, com a sua vida arruinada”, lamenta Lori, em entrevista ao jornal The Sun.
Metrópoles
0 Comentários
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.