Quase uma semana após o ministro Alexandre de Moraes mandar para prisão domiciliar o deputado Chiquinho Brazão (RJ), que segundo a Polícia Federal é o mandante do assassinato de Marielle Franco, não se ouviu nem sussurro de protesto da esquerda, nem mesmo dos ativistas mais ruidosos, que durante anos perguntaram aos gritos “quem matou Marielle?”. Mantém silêncio constrangedor até a irmã da vitima, Anielle Franco, que virou ministra da Igualdade Racial em razão do parentesco.
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