Um contrato de mais de R$40 milhões para cuidar da comunicação institucional do Ministério da Educação caminha para ser resolvido na Justiça. O edital (90002/2024) teve a empresa in.Pacto como vencedora na análise técnica apócrifa, mas acabou desclassificada, o que levantou desconfiança. Com a in.Pacto fora, a gigante FSB Comunicação, dona de numerosos contratos no governo Lula (PT), como sempre, levou a melhor. Chegou à CGU denúncia de favorecimento e até assédio.
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