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| Plenário do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Ascom-STF) |
A proposta partiu de uma solicitação do ministro aposentado Marco Aurélio Mello, que justificou o pedido com base no agravamento das ameaças contra integrantes do Supremo, especialmente após episódios como a tentativa de atentado com explosivos na sede da Corte, em novembro de 2024. O relator do caso, presidente Luís Roberto Barroso, destacou que o contexto de segurança institucional não melhorou desde as últimas alterações e defendeu a medida como necessária para proteger ex-integrantes da instituição.
Já foram registrados votos favoráveis de Barroso, Edson Fachin, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e André Mendonça, formando maioria entre os 11 ministros. A votação está prevista para se encerrar nesta quarta-feira (19), e, com o resultado consolidado, a norma será formalizada por meio de ato administrativo.
Atualmente, apenas os ex-ministros Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski fazem uso da escolta. A ministra aposentada Rosa Weber, por exemplo, optou por não utilizar o serviço. A nova regra não será retroativa, ou seja, não beneficiará ex-ministros que já tenham perdido o direito à proteção anteriormente concedida.
Diário do Poder
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