Entre os sancionados pelo Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na gestão do Mais Médicos durante o governo Dilma. A acusação é grave: ambos são considerados cúmplices de um "esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano", por terem "conscientemente pago ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos".
Segundo o Departamento de Estado, a medida "envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização daqueles que permitem o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano".
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