Os atos cobram impeachment do ministro Alexandre de Moraes, e apoiam a sanção da Lei Magnitsky imposta pelo governo dos Estados Unidos, Donald Trump, ao relator da ação penal contra Bolsonaro no Supremo, acusado de violação dos direitos humanos e de perseguição aos opositores do regime.
Outra pauta de reivindicações é a anistia para presos e condenados pelos ataques de 8 de Janeiro de 2023 que destruíram os Três Poderes da República contra a eleição de Lula. Além disso, os manifestantes reforçam o apelo de Trump pelo fim do que o chefe do governo dos EUA chamou de “perseguição judicial” do “Tribunal de Moraes” a Jair Bolsonaro, que foi motivação central do tarifaço de 50% imposto pelo presidente do país norte-americano a produtos brasileiros.
A determinação de medidas cautelares por ordem de Moraes contra Bolsonaro é outro alvo das críticas dos manifestantes, após o ex-presidente ser obrigado a usar tornozeleira eletrônica para monitoramento, ser proibido de usar as redes sociais ou de dar entrevistas tratando dos tarifaços reivindicados a Trump pelo seu filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Por este contexto restritivo, Bolsonaro não confirmou presença nos protestos deste domingo, denominados “Reaja, Brasil”. Ele está sendo representado por líderes da oposição em seus estados. E a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) discursou no ato de Belém.
Estima-se que haja protestos em 62 cidades brasileiras. E já há multidões registradas na Asa Sul de Brasília; em Copacabana, no Rio de Janeiro; na Avenida Paulista, em São Paulo; na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte; em Maceió e em Goiânia, entre outras capitais.
O pastor Silas Malafaia organiza mais diretamente o protesto da Avenida Paulista. Além da transmissão ao vivo no seu canal do YouTube, a partir das 14h.
Assista ao vivo da Paulista e veja trechos de atos já transmitidos em outra cidades:
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