A assistolia fetal é um procedimento médico realizado antes da interrupção da gravidez em casos de aborto, especialmente em gestações mais avançadas (acima de 20 semanas). Consiste na injeção de substâncias, como cloreto de potássio, para interromper os batimentos cardíacos do feto, evitando que ele nasça com vida. A prática é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A manifestação ocorre no contexto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 1.141, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Para as entidades, a prática é “desumana, dolorosa e desproporcional”. CNBB e CFM argumentam que o procedimento causa sofrimento físico ao bebê e afronta o “princípio da dignidade humana, base do Estado Democrático de Direito”.
A manifestação ocorre no contexto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n° 1.141, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Para as entidades, a prática é “desumana, dolorosa e desproporcional”. CNBB e CFM argumentam que o procedimento causa sofrimento físico ao bebê e afronta o “princípio da dignidade humana, base do Estado Democrático de Direito”.
Com informações da Revista Oeste
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