Segundo o conselheiro Luiz Avelino, a paralisação já dura nove meses e afeta também procedimentos como hérnia e apendicite. A fila de espera, que tinha 793 pacientes em janeiro, já passa de mil.
Muitas mulheres, algumas em estado grave, estão recorrendo a cidades vizinhas ou pagando do próprio bolso para conseguir operar. O Conselho pediu ao Ministério Público uma ação civil pública para garantir a retomada imediata das cirurgias.
Blog do Ismael Sousa
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