Embora a portaria tenha sido publicada hoje pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, ela foi assinada em 15 de setembro. Fontes no STF informaram à coluna que as conversas para a saída de Rocha antecederam a data da elaboração do documento.
O nome de Rocha começou a circular com maior frequência no noticiário desta semana, em virtude da cassação do visto norteamericano dele pelo governo Donald Trump. A decisão do republicano não poupou nem sequer a chefe de gabinete de Moraes no STF, Cristina Yukiko, citada no escândalo da Vaza Toga.
Revista Oeste
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