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Acusado por Cabral de receber propinas, voto do ministro Dias Toffoli derruba delação do ex-governador

 


O procurador da República, Deltan Dallagnol, esclareceu que as acusações de vendas de sentenças feitas pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, foi baseado em documentação. 

Cabral, disse que o ministro teria recebido dinheiro e favorecer dois prefeitos de cidades do Rio quando atuava no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ele afirmou em audiência gravada que Toffoli lidera um grupo de pessoas “para busca de vantagens indevidas”, e que foi testemunha do que relatou pois participou diretamente das ações.

Pelas redes sociais, Deltan Dallagnol, elogia o trabalho da Polícia Federal e relata a decisão do voto contrário do ministro acusado. "O trabalho da PF na delação de Cabral envolvendo Toffoli foi embasado em emails, agendas, anotações e na mudança do voto do Ministro justamente no caso em que teria havido promessa de propinas. O STF, com voto do próprio Toffoli, derrubou a delação", afirmou.

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