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Oposição muda o discurso e usa economia para impulsionar atos contra Bolsonaro

 


Depois do fracasso dos últimos atos contra o presidente Jair Bolsonaro, a oposição ao atual governo volta às ruas neste sábado, 2, em manifestações pelo país.

Ao contrário dos últimos protestos, que tiveram a pandemia de covid-19 como tema central, os oposicionistas decidiram mudar o foco e agora devem apostar em temas como a alta da inflação e o desemprego para impulsionar as manifestações.

Os protestos de hoje foram convocados por nove partidos de esquerda e centro-esquerda: PT, PCdoB, Psol, PDT, PSB, Rede, PV, Cidadania e Solidariedade, além do movimento Direitos Já. Os maiores atos são esperados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Assim como ocorreu na manifestação organizada pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e pelo Vem Pra Rua no dia 12 de setembro — que atraiu um público reduzido —, o ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes (PDT) confirmou presença. Outros possíveis nomes da autointitulada “terceira via” em 2022, como João Doria e Eduardo Leite (PSDB), desta vez não devem participar.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), potencial principal adversário de Bolsonaro nas eleições do ano que vem, também não deve ir às ruas. Até o momento, o petista não apareceu em nenhuma das manifestações convocadas pela oposição contra o atual presidente da República.

Fonte: Revista Oeste

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