Jornalista quer que Bolsonaro morra carbonizado - PANORAMA DO ALTO

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domingo, 14 de agosto de 2022

Jornalista quer que Bolsonaro morra carbonizado

Homem fez apologia da violĂŞncia contra apoiadores do presidente






Na semana passada, voltou a circular nas redes sociais uma entrevista polĂŞmica de 2021 com o jornalista Eduardo Bueno. Imagens mostram o homem atacando o presidente Jair Bolsonaro e proferindo ofensas contra seus apoiadores.

“TĂ´ cansado desse filho da puta e das pessoas que votaram nesse cara”, disse Bueno. “Essa gente tem de ser linchada. Tem que partir para a guerra, para o confronto. Tem de queimar o Palácio do Planalto. Tem de pĂ´r fogo nele.”

No sábado 6, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se pronunciou nas redes sociais, depois da repercussĂŁo do episĂłdio. “Tacar fogo no presidente?”, escreveu. “InquĂ©rito no STF? Antidemocrático? Que nada, para eles isso Ă© defesa da democracia. Querem Bolsonaro, mas ele seria apenas o primeiro. Depois dele virĂŁo atrás de mim e de vocĂŞ. Já conhecemos o ‘modus operandi‘.”

O parlamentar fez alusĂŁo Ă s investigações criminais abertas pelo Supremo Tribunal Federal, que prendeu conservadores. Juristas ouvidos por Oeste afirmam que a Corte nĂŁo tem o direito de conduzi-las.



Moraes manda prender homem que criticou Lula e o STF

No fim do mĂŞs passado, o ministro do STF Alexandre de Moraes mandou prender Ivan Rejane Forte Boa Pinto, 46 anos. Isso porque o homem prometeu “caçar” o ex-presidente Lula.

Em um vĂ­deo publicado nas redes sociais, Ivan diz: “As tchutchucas do PT estĂŁo em desespero porque sabem que nĂłs da direita vamos fazer o maior 7 de Setembro da histĂłria. É o STF que rasga a Constituição e eu tenho o direito de chamar todos esses caras de vagabundos e mentirosos”.

Ao prender Ivan, Moraes argumentou que as declarações do homem “se revestem de convocação de terceiros nĂŁo identificados, com uniĂŁo de desĂ­gnios, para utilização abusiva dos direitos de reuniĂŁo e liberdade de expressĂŁo, para atentar contra a democracia, o Estado de Direito e suas instituições, ignorando a exigĂŞncia constitucional de as reuniões serem lĂ­citas e pacĂ­ficas”.

Revista Oeste 

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