Parlamentar afirma que a demissão de Júlio César de Arruda do comando do Exército foi um ato de 'firmeza' de Lula
A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), disse no sábado 21 que o comportamento do general Júlio César de Arruda, ex-comandante do Exército, caracteriza uma “insubordinação inadmissível”. Segundo a petista, o militar teria contribuído para a “partidarização” da Força.
Nas redes sociais, Gleisi também elogiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele teria agido com “firmeza, para garantir a Constituição Federal”. As declarações foram feitas logo depois de o governo anunciar a exoneração de Arruda.
O presidente Lula atuou mais uma vez com firmeza para garantir a CF e as prerrogativas de comandante das Forças Armadas. O comportamento do ex-comandante do Exército caracterizou insubordinação inadmissível perante ameaças à democracia e de partidarização da Força
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) January 21, 2023
De acordo com Gleisi, a demissão do ex-comandante evitou uma crise institucional. “A democracia rejeita qualquer tutela sobre os Poderes civis que emanam do voto popular”, disse. “Crise haveria se o presidente Lula não tivesse atuado em defesa da Constituição.”
Conforme noticiou Oeste, o ministro da Defesa, José Múcio, alegou que a demissão de Arruda se deu por uma “fratura no nível de confiança” do governo nas Forças Armadas. “Evidente que, depois desses últimos episódios, como a questão dos acampamentos e a questão do dia 8 de janeiro, as relações no comando do Exército sofreram uma fratura no nível de confiança”, afirmou.
Revista Oeste
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