É o que afirma Pedro Jobim, em artigo publicado na Edição 146 da Revista Oeste
Na Edição 146 da Revista Oeste, na coluna intitulada “Em Cartaz: Realidade Paralela”, Pedro Jobim faz um paralelo entre a teoria e a prática no governo do PT. Para o colunista, a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é “incluir os pobres no Orçamento”, nem “induzir o crescimento pelo aumento da presença do Estado”. Ao contrário, o objetivo é sugar, ainda que seja de forma “legal”, os recursos do Brasil.
Ele cita a obsessão do PT com o Orçamento estático, com o aumento de ministérios, com a interrupção da privatização de estatais e com a elevação de tributos. Para Jobim, o governo já deu sinais evidentes de suas intenções. “Para qualquer pessoa que tenha acompanhado a economia brasileira entre 2003 e 2016, o governo mira a reedição do modelo implementado no período em que o PT esteve no poder”, observou.
Segundo o colunista, “o aparente equilíbrio que estamos por ora vivendo é extremamente instável e escamoteia um futuro próximo que pode ser bem desagradável para os investidores e para a maior parte dos brasileiros”.
O colunista argumenta que a “boa vontade que a imprensa global e local dispensam, no mundo de hoje, a qualquer governo de esquerda, mascara a desordem e as consequências vindouras das práticas prestes a serem, mais uma vez, impostas ao Brasil”. “O país está, no entanto, mais envelhecido, mais endividado e mais ciente da verdadeira natureza do perverso mecanismo de extração de rendas que está prestes a voltar a fustigar o país com força total, o que, se combinado à provável reversão dos ciclos econômicos local e global, pode aumentar a tensão social a um nível a que a maior parte dos analistas não está dando a devida importância”, conclui.
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