Texto precisa de 257 votos para ser aprovado
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| Plenário da Câmara dos Deputados. Foto: Elaine Menke. |
Açesar dessa iniciativa, ele manteve a prisão de um “comitê” que vai criar regras para uso das redes sociais, inclusive limitando quantidade de posts, e até código de conduta para as empresas. Esse comitê prevê a participação de representantes de ONGs e “comunidade científica” não especificados, de modo que dá ao governante o poder de, indicando aliados, manter controle sobre o colegiado.
Além de prever o comitê, que pode fazer as vezes do tal “Ministério da Verdade”, o projeto relatado por Orlando Silva tem outra estranha previsão, por conta do pagador de impostos: a realização anual de um congresso sobre o tema, sem especificar a quem caberá organizar esse evento.
O projeto é muito criticado pela oposição, que vê censura e subjetividade no texto do relator. Parlamentares, mesmo da base de apoio do governo, também criticam a votação em regime de urgência.
O deputado federal Mendonça Filho (União-PE) chegou a apresentar um requerimento com mais de 100 assinaturas pedindo a criação de uma comissão especial para discutir o texto. O pedido foi rejeitado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), simpático ao projeto e que pautou a urgência da votação.
Diário do Poder
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