Big tech inseriu o documento na página inicial do buscador
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| Big tech chegou a ser atacada pelo governo Lula | Foto: Foto: Divulgação |
Intitulado O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil, o texto afirma que o projeto pode aumentar a desinformação no Brasil. Isso porque as big techs ficariam impedidas de excluir publicações jornalísticas com informações falsas. “Uma das consequências indesejadas, por exemplo, é que o PL acaba protegendo quem produz desinformação, resultando na criação de mais desinformação”, constata o artigo, escrito por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil.
“O Projeto de Lei 2630/2020 pode ir à votação antes mesmo que diversos setores da sociedade, incluindo parlamentares, tenham tido acesso ao texto que será votado”, observa o artigo. “Se for aprovado do jeito que está, o PL iria na contramão do seu objetivo original de combater a disseminação de notícias falsas.”
Adiante, o diretor do Google diz ser preciso “melhorar o texto do projeto de lei” e orienta os usuários do Google a falarem com cada deputado.
“Acreditamos que podemos contribuir para melhorar o texto e minimizar consequências indesejáveis para o ambiente digital no Brasil”, encerra o artigo, sobre o Projeto da Censura.
Depois da campanha do Google, o ministro da Justiça, Flávio Dino, atacou a big tech. O socialista garantiu ter “encaminhado o assunto” à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão da pasta, “à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas”.
Revista Oeste
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