O cirurgião bucomaxilofacial que a atendeu, Renzo Paredes, disse ao site do Seguro Social de Saúde do Peru (EsSalud) que a paciente apresentava miíase oral. A miíase, que é a presença de larvas em tecido morto, ocorre geralmente em países de clima quente e úmido, o que facilita o apodrecimento dos tecidos, e é associada a lesões prévias que foram mal higienizadas.
Os casos mais comuns acontecem nos membros inferiores e em outras regiões pouco observadas do corpo, como o couro cabeludo. A doença é causada por larvas que se alojam em tecidos mortos após o depósito de ovos de insetos como moscas.
A paciente passou pelo procedimento no dia 11 de maio e afirmou que os sinais de inflamação e desconforto apareceram após um tratamento odontológico feito em outro centro de saúde no mês anterior.
“No total, foram retiradas 150 larvas que estavam na cavidade oral devido a uma miíase que geralmente acomete os tecidos mortos. Esse quadro é mais comum em pessoas com pouca mobilidade, doenças associadas ou que não praticam uma boa higiene”, explicou Paredes.
“No total, foram retiradas 150 larvas que estavam na cavidade oral devido a uma miíase que geralmente acomete os tecidos mortos. Esse quadro é mais comum em pessoas com pouca mobilidade, doenças associadas ou que não praticam uma boa higiene”, explicou Paredes.
Metrópoles
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