Apesar da escalada das críticas de Maduro, o presidente Lula (PT) enviou seu assessor para assuntos internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, à Venezuela para acompanhar o pleito.
O ministro das Relações Exteriores da ditadura chavista, Yvan Gil, recebeu Amorim em Caracas na noite desta sexta (26). O ex-chanceler minimizou as declarações de Maduro sobre o Brasil, dizendo que “não foram ofensivas”, que “foram alusões”.
Bolsonaro comentou a resposta e disse que Amorim considerou a fala do ditador como “uma crítica construtiva”. “Ora, quando ele [Maduro] fala é uma crítica, e quando eu falo é crime?”, apontou o ex-chefe do Executivo. Na quarta (24), Bolsonaro já havia reagido à tentativa de parte da imprensa brasileira de associá-lo ao ditador.
Gazete do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores.