O bilionário Porto Mariel, em Cuba, bancado pelo BNDES em uma ditadura sem órgãos de controle. |
Na prática, era oferecido o financiamento ao país aliado sob a condição de a obra ser executada por empreiteira indicada pelo governo do Brasil.
Foi assim que o Brasil bancou o porto de Mariel, em Cuba, rodovias na Venezuela, aeroportos na África, hidrelétricas na América Central etc.
Cada acordo entre o Brasil (via BNDES) e esses países era “secreto” e blindava as obras da fiscalização do TCU e do Ministério Público Federal, órgãos de controle que não têm a prerrogativa de investigar outros países.
Diário do Poder
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